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Algumas espécies de aves adicionam plantas aromáticas na construção de ninhos, como é o caso do Estorninho-comum (Sturnus vulgaris), do Estorninho-preto (Sturnus unicolor) ou da Águia-de-Bonelli (Hieraaetus fasciatus). A tese de doutoramento em Biologia de Bárbara Pires, permitiu avançar com várias hipóteses relacionadas com dissimulação/sombra dos ninhos, entre elas a regulação da perda de água e níveis de calor, permitindo melhorar consideravelmente o conhecimento sobre este tema, introduzindo novas variáveis de estudo, novas metodologias e novas ideias.

As pantas autóctones vêm ter às cidades: murta, medronheiro, pilriteiro... reportagem na RTP3 com a Profª Carla Cruz.

Presenças das Ciências Biológicas na nova revista da Universidade de Évora: destaque para o belo texto (e imagens) de Luís Guilherme Sousa, que connosco se formou (licenciatura em Biologia, Mestrado em Biologia da Conservação).

Transmitida por videoconferência no passado dia 14 de outubro, o evento contou com as palestras proferidas pelos biólogos Manuel do Carmo Gomes (epidemiologista) e Jorge Palmeirim (ecólogo), seguidas de debate moderado por Manuel Ramiro Pastorinho, docente do DBIO.

Cientes que é pelo conhecimento que se combate a pandemia do medo, os jornalistas da Diana-FM entrevistaram o Prof. Carlos Sinogas.

Arrancou o projeto de reconversão da truticultura em Figueiró dos Vinhos visando o repovoamento com trutas assilvestradas e a divulgação ambiental, com a participação do MARE por via do Prof. Pedro Raposo de Almeida.

Universidade de Évora (UÉ) descobre nova espécie de planta. A Helosciadium milfontinum, assim foi designada, é uma planta endémica, rara e fortemente ameaçada. A planta cresce nos charcos temporários e encontra-se restringida a nível mundial a pequenas áreas da Costa Vicentina.

Edição de 1 de agosto de 2020 do suplemento Fugas do Jornal Público, com participação da Profª Teresa Cruz, em vídeo e em texto.